A borboleta fica enclausurada em seu casulo, aguardando o momento da transformação, da libertação.
Nossa vida é reflexo do que pensamos, e, conseqüentemente, do que
sentimos. Quando estamos presos a pensamentos sombrios, negativos,
estamos nos mantendo imóveis na escuridão do claustro a que nós mesmos
nos confinamos.
Conseguir romper essa barreira, direcionando nossos pensamentos,
transformando nossos sentimentos em ideais de confiança, realização,
plenitude, é a libertação da opressão que nós mesmos nos impusemos. É a
libertação, de nossa alma, de nossa vida, quando podemos suave e
alegremente descortinar as cores que a luz nos apresenta, podemos voar
livremente pela infinitude de nossas realizações, ganhar o espaço
ilimitado da plenitude da vida.
Carregamos, ainda assim, junto a nossas asas, a lembrança do que
fomos, do que éramos, acumulada em conhecimento e sabedoria, que será
nosso guia, nosso orientador, que vai nos direcionar na certeza das
escolhas, nessa aventura para descortinar nosso próprio Universo.
José batista de Carvalho
2 comentários:
Oi Mari,que lindo momento de reflexão!
Adorei.
Bjs e obrigada da visita e comentário
Carmen Lúcia-mamymilu
Que lindo!
Seu espaço sempre encantador!
Beijo.
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